2. Os grupos e suas ações
Antes não havia uma figura institucional do busólogo. Hoje tal característica é representada pelos clubes ou grupos, que constantemente se reúnem para discutir seus ideais e projetos. Isso inclui as habituais fotografias, visitas e seções especiais á empresas, encontros e reuniões.
A institucionalização da busologia é importante no momento em que abre novas portas e representa de forma correta o hobby no meio social. E também na realização de eventos cujo foco é o entretenimento e cultura, numa importante valorização e apresentação do hobby á sociedade.
Mas desprezível a partir da ultrapassagem da linha do bom senso, onde se cria vínculos pessoais que vão além do colecionar. Exemplo: uma relação que se assemelha a de um relações públicas de determinada empresa, exacerbando a estrutura empresarial. Isso não existe em um hobby. Tudo na vida tem seu lado bom (que deve ser apresentado, mas com boa dose de moderação) e ruim. Porquê censurar um ônibus empoeirado, porém raro, dentre as fotografias da garagem?
Novamente bato a tecla: os grupos devem ter ampla consciência de suas funções, atividades e representações perante o hobby e sociedade. Caso contrário terão que arcar com a reputação, nem sempre demonstrada com clareza, entre colecionadores e busólogos. O mais importante são as pessoas. Não as fotos ou empresas.
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